quarta-feira, 29 de junho de 2011

Preparando meu Coração para Aquele Dia

Aprouve ao Senhor ensinar-me uma verdade, que tem beneficiado a minha vida por mais de catorze anos. É o seguinte: percebi, muito mais claramente do que antes, que o assunto mais importante e mais urgente com que tenho de me ocupar a cada dia é conservar a minha alma muito feliz no Senhor. A primeira coisa com que devo me preocupar não é tanto o quanto eu posso servir ao Senhor, mas o quanto eu posso colocar a minha alma num estado de felicidade no Senhor e alimentar o meu homem interior. 

Eu poderia procurar servir ao Senhor pregando a verdade aos incrédulos; poderia procurar beneficiar os crentes; poderia cuidar de aliviar os oprimidos. Poderia ainda procurar proceder de tal maneira a me comportar como um filho de Deus neste mundo, e contudo, por não estar feliz no Senhor e não ser alimentado e nutrido no meu homem interior dia a dia, tudo isto poderia não ser praticado corretamente, ou no espírito certo. 

Até então a minha prática tinha sido, por pelo menos dez anos antes disso, de habitualmente me entregar à oração logo depois de me vestir de manhã cedo. Agora eu vejo que a coisa mais importante que eu deveria fazer era me entregar à leitura da Palavra de Deus, e nela meditar, de tal maneira que o meu coração pudesse ser confortado, encorajado, aquecido, reprovado, instruído. Percebi que assim, através da Palavra de Deus, enquanto meditava nela, o meu coração poderia ser levado a uma experiência de comunhão com o Senhor. 

Comecei, a partir de então, a meditar no texto do Novo Testamento desde o começo, cedo de manhã. A primeira coisa que eu fiz, depois de pedir em poucas palavras a bênção do Senhor sobre a Sua preciosa Palavra, foi começar a meditar na Palavra de Deus, pesquisando em cada versículo para obter dele uma bênção, não para exercitar o ministério público da Palavra, não para pregar sobre aquilo que eu estava meditando, mas para obter alimento para a minha própria alma. 

Descobri que, como resultado disso, invariavelmente logo depois de alguns minutos a minha alma era levada à confissão, ou à ação de graças, ou à intercessão, ou à súplica; de tal modo que, embora eu não tivesse inicialmente me dedicado à oração e sim à meditação, contudo eu era levado quase imediatamente de um jeito ou de outro à oração. 

Então, quando eu terminava com a minha súplica, ou intercessão, ou ação de graças ou confissão, eu continuava para os outros versículos, e novamente mergulhava na oração por mim mesmo ou pelos outros, de acordo com o que me guiava a Palavra, mas ainda mantendo diante de mim aquele objetivo da minha meditação, o de obter alimento para a minha alma. 

A diferença, então, entre a minha prática anterior e esta atual é isto: antes, quando eu me levantava, eu começava a orar o mais cedo possível, e geralmente gastava quase todo o meu tempo até o café da manhã em oração, ou até todo o tempo. Em todas as ocasiões eu quase invariavelmente começava com oração, a não ser quando eu sentia a minha alma desnutrida, estéril, casos em que eu lia a Palavra de Deus para alimento, ou para refrigério, ou para renovação ou reavivamento do meu homem interior, antes de me entregar à oração propriamente dita. 

Mas qual era o resultado disto? Geralmente eu ficava de joelhos quinze minutos, ou meia hora, ou até uma hora, antes de alcançar a consciência de estar recebendo conforto, encorajamento, humildade de espírito, etc., e muitas vezes, depois de ter sofrido com a divagação da minha mente pelos primeiros dez minutos, ou quinze, ou até mesmo meia hora, e então somente aí é que eu começava realmente a orar. 

Raramente me acontece isto agora. Com o meu coração alimentado pela verdade, experimentando uma comunhão real com Deus, eu falo com o meu Pai e com meu Amigo (por mais vil que eu seja e indigno disto) acerca das coisas que Ele me trouxe na Sua preciosa Palavra. Muitas vezes eu me admiro agora de que não tenha percebido isto antes. 

Pegue esta chave de ouro. Ele o chama. Entre no seu Santo Lugar. 

Autor: George Müller Extraído do Jornal Arauto da Sua Vinda - Ano 15 Número 1



colaboração: Site Preciosa semente

terça-feira, 28 de junho de 2011

A História do Amor de Deus

A História do Amor de Deus
1. A criação do mundo
“No princípio, criou Deus os céus e a terra” (Gênesis 1.1).
Deus criou o mundo e tudo o que existe: o céu, a terra, o mar, as plantas, os animais... Criou também o homem e a mulher, que viviam bem com Ele e eram muito felizes.
2. O pecado
“Deus perguntou: Você comeu do fruto da árvore da qual lhe proibi comer?” (Gênesis 3.11, NVI).
Mas o Diabo, por meio da serpente, tentou Eva. Então ela e Adão desobedeceram a Deus. Desobediência é pecado. Por isso, eles foram expulsos do Paraíso e ficaram longe de Deus.
3. A vinda de Jesus
“Deus enviou seu Filho” (Gálatas 4.4).
Por amar todas as pessoas, Deus enviou Seu Filho Jesus, para elas voltarem a viver bem com Ele. Jesus nasceu em Belém. José e Maria cuidaram do menino até que Ele crescesse.
4. A morte de Jesus
“Cristo morreu pelos nossos pecados” (1 Coríntios 15.3).
A Bíblia ensina que todos têm de ser castigados por sua desobediência a Deus. Esse castigo é a morte eterna no inferno. Jesus sofreu o castigo por nós. Ele deu Sua vida na cruz para pagar pelos pecados de todo o mundo.
5. A ressurreição de Jesus
“Ele não está aqui; ressuscitou” (Mateus 28.6).
Mas, depois de sepultado, Ele ressuscitou! Jesus não continuou morto – Ele voltou a viver. Que grande alegria e esperança! Temos um Senhor vivo que quer nos perdoar e salvar do castigo.
6. E agora?
Convide Jesus a entrar em seu coração. Ele vai limpar sua vida e cuidar de você. Peça para Jesus ser seu Salvador e um dia você estará no céu com Cristo, para sempre!
Jesus quer ser seu maior Amigo. Leia a Bíblia para aprender mais sobre Ele. Fale com Jesus em oração – você pode conversar com Ele sobre tudo que quiser.

(desenhos: © Dirceu Veiga – texto: Ione Haake - site conheça @Jesus)

A Casa de Deus

O Senhor Jesus disse: "Eu edificarei a minha Igreja" e também, através de Pedro, "Vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo."


Mas esse camarada parece que não entendeu...




E se entendeu, FEZ QUE NÃO ENTENDEU:





E se Deus resolve-se dar-lhe uma lição?



Fonte: [http://www.papocristao.com/2011/06/selecao-de-tirinhas-2.html]


Maranata, Vem Senhor Jesus!!!

segunda-feira, 27 de junho de 2011

A CRUZ DO PASSADO, E A CRUZ DO PRESENTE - A. W. Tozer



Silenciosamente e sem que se apercebesse, uma nova cruz apareceu nesses tempos modernos tomando conta dos círculos evangélicos. É muito parecida com a velha cruz, mas só na aparência, porque é diferente: A semelhança é superficial, e a diferença fundamental. Dessa nova cruz apareceu uma nova filosofia de vida cristã e a partir dessa nova filosofia surgiu uma nova técnica evangélica, um novo tipo de culto e de pregações. Esse novo evangelismo usa a mesma linguagem que o antigo, mas seu conteúdo já não é o mesmo e suas ênfases não são iguais ao velho evangelho.

A velha cruz não estava engajada com o mundo. Para a velha carne adâmica ela significava o fim de uma jornada. Carregava consigo a sentença imposta pela lei do Sinai. A nova cruz não se opõe à raça humana, ao contrário, é uma amiga e, se bem compreendida tornou-se a fonte de bem-estar, de beleza e de inocentes prazeres mundanos. Ela permite que o Adão viva sem interferências. As motivações de sua vida continuam a mesma; o homem não muda. Continua a viver para seu próprio prazer, com a diferença de que agora se deleita em cantar hinos e de ver filmes cristãos – os quais se tornaram substitutos das músicas do mundo e das bebidas. A tônica de sua vida continua o prazer – um prazer num nível mais elevado e intelectualizado.

A nova cruz encoraja uma abordagem evangelística totalmente diferente. O novo evangelho não exige que a pessoa renuncie à vida de pecado para poder receber uma nova vida. Ele não aborda os contrastes, mas as similaridades. Faz questão de mostrar ao seu auditório que o cristianismo não faz exigências e demandas desconfortáveis, ao contrário, oferece o que o mundo dá, apenas num nível superior. Os glamoures do mundo são substituídos pelos glamoures da nova religião que é um produto bem melhor.

A nova cruz não sacrifica o pecador, apenas o redireciona. Ela o conduz por uma vida mais limpa e alegre e preserva sua auto-reputação. Para o auto-determinado diz: Venha e tome uma determinação por Cristo. Ao egoísta proclama: Venha e se alegre no Senhor. Para o aventureiro, diz: Venha e descubra a aventura da comunhão cristã.

A mensagem cristã segue a moda em voga para ser aceitável ao público. A filosofia por trás dessa cruz pode até ser sincera, mas a sinceridade não encobre sua falsidade. É falsa porque é cega. Perde de vista completamente o sentido da cruz. A velha cruz é símbolo de morte. Está ali para dizer ao homem de forma violenta que sua vida chegou ao fim. No império romano quando alguém passava pelas estreitas ruas carregando uma cruz, já havia se despedido de todos os amigos. Não podia voltar atrás. Tinha de seguir até o fim.

A cruz não permitia acordos, nada modificava e nada preservava. Ela matava o homem completamente e para seu bem. A cruz não fazia acordos com sua vítima; ela agia de maneira cruel e dura, e quando sua tarefa terminava, o velho homem deixava de existir. A raça adâmica está condenada a morrer. Não há comutação ou substituição da pena nem escape.

Deus não aprova nenhum dos frutos do pecado, por mais inocente ou belo que pareçam aos olhos do ser humano. Deus salva o homem liquidando-o completamente pra depois ressuscitá-lo a um novo estilo de vida. A evangelização que traça paralelos amistosos entre os caminhos de Deus e do homem é falsa, anti-bíblica e cruel para as almas dos ouvintes.

A fé de Cristo não anda paralela com o mundo; ela o intercepta. Ao nos achegarmos a Cristo não elevamos nossa velha vida a um plano maior; nós a deixamos na cruz. O grão precisa ser enterrado e morrer, antes de ressurgir uma nova planta. Nós os que pregamos o evangelho devemos deixar de lado a idéia de que somos agentes do bom relacionamento de Cristo com o mundo. Não podemos alimentar a ideia de que fomos comissionados para tornar Cristo agradável aos grandes homens de negócios, à imprensa, à mídia, ao mundo dos esportes e da cultura. Não somos diplomatas; somos profetas, e nossa mensagem não é uma aliança, um acordo, e sim um ultimato.

Deus oferece vida, mas não a improvisação da velha vida. A vida que ele oferece é vida que nasce da morte. É uma vida que se posiciona ao lado da cruz. Todos os que a querem têm de passar sob a vara. Precisam negar-se a si mesmo aceitando a justiça de Deus sobre sua vida. O que dizer de uma pessoa condenada que encontra vida em Cristo Jesus? Como essa teologia pode ser aplicada à sua vida? Simples: O homem tem que se arrepender e crer. Ele precisa deixar para trás seus pecados e depois sentir-se perdoado. Não pode encobrir coisa alguma, defender-se e escusar-se.

O homem não pode tentar fazer acordos com Deus, tem que baixar a cabeça ante o descontentamento divino. Deve reconhecer que está disposto a morrer. Depois, espera e confia no Senhor ressuscitado, porque do Senhor vem a vida, o renascimento, a purificação e o poder.

A cruz que deu fim à vida terrena de Jesus põe fim ao pecador; e o poder que ressuscitou a Cristo dos mortos, agora ergue o pecador para sua nova vida com Cristo. Àqueles que fazem objeção a esse fato ou acham que é um ponto de vista estreito e particular da verdade, é preciso dizer que Deus estabeleceu sua marca de aprovação dessa mensagem dos dias de Paulo até hoje. Ditas ou não com essas mesmas palavras, este tem sido o conteúdo de todas as pregações que trouxeram vida e poder ao mundo ao longo dos séculos. Os místicos, os reformadores e os avivalistas deram ênfase à cruz, e sinais, milagres e maravilhas de poder do Espírito Santo são testemunhas da aprovação de Deus.

Será que nós, os herdeiros desse legado de poder podemos contender com a verdade? Será que podemos com nossos lápis (escritos) apagar a marca registrada ou alterar o modelo que nos foi mostrado no monte? Que Deus nos proíba! Preguemos sobre a velha cruz e conheceremos o velho poder.

Extraído de "Man, the Dwelling Place of God" (O Homem: Habitação de Deus), 1966.

terça-feira, 21 de junho de 2011

A SANTIDADE PRECEDE O PODER - Esboço

“Muitos Cristãos procuram atalhos para o poder de Deus. Tentar utilizar atalhos é tornar-se, na melhor das hipóteses, frustrado; na pior, falso mestre ou falso profeta. Escute atentamente: há enorme poder de Deus em Cristo para nós, mas não sem santidade.” (Francis Frangipane)


O testemunho de João Batista - Mt 3.13-17


Ø João, cheio do Espírito desde antes do nascimento (Lc 1.15-17). Veio no espírito e no poder de Elias. (+ de 1 Milhão ao arrependimento)

Ø João era mais que um profeta, Jesus mesmo afirmou que entre os nascidos de mulher não havia ninguém maior que João (com exceção de Jesus, claro). João era um profeta vidente, ele tinha uma visão Clara do Reino espiritual. (Jo 1.32 / Mt 3.2 / 3.7). Entenda algo sobre os profetas: eles estão cientes de coisas que ainda estão ocultas aos homens.


Ø Quando Jesus veio para ser batizado, antes que os céus se abrissem e o Espírito Santo descesse (poder), João viu algo impressionante até mesmo para o seu padrão de virtude. Tal nível de santidade tirou o fôlego de João (Mt 3.14)

Ø Cada vez que vemos Jesus, cada sucessiva revelação da sua pureza torna a nossa necessidade mais evidente. À medida que a santidade de Cristo surge perante nós, não podemos evitar repetir o mesmo clamor que João: “Eu preciso ser batizado por Ti!”


Ø Porém, muitas vezes confiamos em nossas próprias forças (nossa forma de oração, nossa “justiça”, nosso status, nossas habilidades...) para alcançarmos a vitória, sucesso, realização. Nosso orgulho e autoconfiança nos mantêm afastados do auxílio de Deus; o clamor de nossas muitas idéias e desejos afogam o sussurro da ainda baixa voz do Senhor. (Ap 3.17)

Ø Mas toda verdadeira força, toda verdadeira eficácia – sim, mesmo nossa própria santidade – se inicia com a descoberta da nossa necessidade; quando nos tornamos menos confiantes em nossas habilidades.

Ø Podemos achar que temos dons espirituais, podemos presumir que somos santos (Cuidado, é fácil fingir uma vida em Cristo!), podemos exultar com sucessos humanos; mas até que tenhamos visto a Cristo e abandonado a confiança em nosso orgulho espiritual, tudo que teremos, na melhor das hipóteses, é religião.
 
Ø Deus não precisa do que podemos fazer. ELE QUER O QUE NÓS SOMOS!. Na maioria dos casos estamos prontos para fazer algo por Ele, desde que não tenhamos que mudar por dentro!

Ø Jesus viveu 30 anos de forma pura e sem pecados antes de realizar um ato de poder! Seu objetivo não era fazer um grande trabalho, mas agradar ao Pai com uma vida Santa!


Conclusão:

Ø O objetivo não é nos tornarmos poderosos, mas santos na presença de Cristo.

Ø Você quer que seu cristianismo seja eficiente? Então busque a Jesus como seu padrão e fonte de santidade.

Ø Você quer ver o poder de Deus em sua vida? Então procure conhecer a pureza do coração de Cristo.

Ø Se vamos nos tornar o povo o qual Deus chamou Seu, então devemos crescer em santidade.

Ø Um cristão maduro se tornará tão santo quanto cheio de poder, porém a santidade precede o poder!



[Esboço elaborado por Daniel Freire]

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Toda a história da vida esmagada em 4 minutos

Olá amados irmãos, ví esse vídeo postado no site Preciosa Semente e resolvi postar aqui no blog com a transcrição para facilitar a compreensão, já que o irmão fala em uma linguagem peculiar e muito rápido.

(bom lembrar que, se você recebe essas postagens por email precisa acessar o blog (siga o link riquezasdecristo-danielfreire.blogspot.com) para ver o vídeo, provavelmente ele não aparecerá em em seu email, assim como não apareceu o vídeo "Evangelho segundo o Twiter")

VOCÊ TEM 4 MINUTINHOS DE ATENÇÃO?

4 MINUTOS PODEM SER DECISIVOS PARA SUA ETERNIDADE...


A idéia é um acróstico com a palavra Gospel (evangelho em inglês, embora no Brasil a palavra tenha uma conotação diferente e até pejorativa por muitos, estou falando da palavra "gospel" e não "evangelho", em países de fala inglesa significa apenas evangelho, uma referência à Boa Nova de Cristo)

GOSPEL (Evangelho)
GOD (Deus)
OUR (Nossos)
SINS (Pecados)
PAYING (Pagamento)
EVERYONE (Todos)
LIFE (Vida)
God.Our. Sins. Paying. Everyone. Life.
Deus. Nossos. Pecados. PagamentoTodosVida.
É toda a história da vida esmagada em quatro minutos.
A totalidade da humanidade na palma de sua mão. Esmagada em uma frase.
Ouça, é intenso, certo?


DeusNossosPecadosPagamentoTodosVida.
A maior história já contada e que quase nunca é contada.


Deus.
Sim, Deus.
O Criador e Doador da vida, em com “vida” quero dizer “toda e qualquer forma de substância”.
Visível e invisível, que pode e não pode ser tocada.
Pensamentos, imagens, emoções; Amor, átomos e oceanos.
DEUS.
Tudo isso obra de Suas mãos, dentre elas Sua obra prima.
Feita de forma tão única que os anjos olharam curiosamente.
A única coisa na criação que foi feita à Sua imagem.
Um conceito tão frio, razão que me deixa atrevido:
Que Deus soprou no homem e ele se tornou uma alma viva.
Formada com a intenção de ser infinitamente, intimamente apaixonado.
Criador e criação mantida num laço eterno.
E foi colocado no paraíso perfeito até algo dar errado.
As espécies foram enganadas e começaram a cobiçar Seu trabalho. Uma lista ímpar de reclamações, como se o sistema não estivesse funcionando.
E usaram esse mesmo fôlego, que Ele graciosamente nos deu, para amaldiçoá-Lo.
E as sementes do pecado se espalharam pelo genoma de nossas almas.
E pela natureza de sua natureza, sua espécie, você participou da revolta.


NOSSOS.
Sim, NOSSOS pecados.
É de natureza hereditária.
Escureceu o coração humano. Acabamos antes de começar.
Enganados desde o primeiro dia e levados por nossa própria concupiscência.
Não há uma religião no mundo que não concorde que há algo de errado conosco.
A questão é:
O que? E como consertamos isso?
Estamos eternamente separados de um Deus que pode ou não ter existido?
Mas esse é outro assunto.
Além disso, tentar provar a Deus é como defender um leão.
Irmão, ele não precisa de sua ajuda.
Apenas destranque a jaula.
Vamos falar sobre como nossa dívida pode ser paga.
Curto e doce:
O problema é...


PECADO.
Sim, PECADO.
É um câncer, uma asma, sugando o vigor da nossa vida, forçando a separação de um Deus Perfeito e Santo.
E a única maneira de voltar é voltar à perfeição. Quão ingênuo...
Tentarmos passar o curso da vida, sem cumprir o roteiro.
Assim somos nós:
Amontoe suas boas obras;
Cante, ore, medite.
Mas tudo isso, é claro, é borrifar perfume em um cadáver.


[nota: o que ele está dizendo aqui é que nossas boas obras não são capazes de dar vida ao nosso espírito, nossos atos de justiça são como trapos de imundícia (Is 64.6)]

Ou optar por ignorá-lo, como se algo não fedesse.
É como pisar em coco de cachorro e recusar-se a limpar seu sapato.


[já aqui ele remete ao fato de que algumas pessoas simplesmente não querem ver que há algo errado, de que estão sob a justiça de Deus, de que estão em pecados, acha que "colocando na prateleira (ignorando) resolverão o problema do pecado, no entanto Jesus se manifestou para tirar os pecados. Esta libertação só não acontece quando: 1- tentamos ignorar o pecado 2 - Tentamos justificar a nós mesmos 3 - Tentamos esconder o pecado 4 - tentamos transferir a culpa.]



Mas tudo isso termina com: “Quanta bondade é bom o suficiente?”
Pegue sua lista boba de boas ações e compare com a perfeição. Boa sorte!
Isso está muito acima do seu nível salarial.
O custo de sua alma?
Você não tem grana suficiente no seu cofrinho.
Mas você poderia tentar!
Mas sugiro que jogue fora a lista.
Porque mesmo os seus bons atos são uma extensão do seu egoísmo.
Mas é aí que fica interessante.
Espero que você esteja ouvindo atentamente.
Por favor, não entenda mal. É isso que faz a nossa fé única.
Aqui está o que Deus chama de a “Parte A” do Evangelho:
Você não pode consertar a si mesmo. Pare de tentar. É impossível.
O pecado traz a morte.
Devolva a Deus Seu fôlego. Você O deve!
Eternamente separados! E a única maneira de corrigi-lo é alguém morrer em seu lugar.
E esse alguém tem que ser perfeito ou o pagamento não será permanente.
Então, se e quanto você encontrar  uma pessoa perfeita, pegue essa pessoa para trocar literalmente a perfeição dela pelo seu pecado e morte.
Claramente, uma vez que o único que pode satisfazer os critérios de Deus é Deus, Deus enviou a si mesmo, Jesus, para pagar o preço por nós.
Sua Justiça, Sua morte, funcionaram como...


PAGAMENTO.
Sim, PAGAMENTO.
Escreveu um cheque com Sua vida.
Mas na Ressurreição, todos aplaudimos, porque isso significa que o CHEQUE FOI COMPENSADO!
Pés atravessados, mãos furadas, o Filho do Homem manchado de sangue.
Plenitude, perdão, a passagem livre para a Terra Prometida.
Do mesmo fôlego que Deus soprou em nós, Deus abriu mão para nos redimir.
E qualquer um, e todos.
E com “todos” quero dizer...





TODOS.
Que colocaram sua fé e confiança nEle, e somente nEle, pode estar em plena confiança do perdão de Deus.
E essa é a promessa:
Que você tem acesso total garantido para voltar à unidade perfeita.
Simplesmente por crer em Cristo, e somente em Cristo, você está recebendo VIDA.
Sim,


VIDA.
Este é o Evangelho:
DEUS. NOSSOS. PECADOS. PAGAMENTO. TODOS.     VIDA.
God.   Our.        Sins.         Paying.         Everyone. Life.



sexta-feira, 10 de junho de 2011

O Evangelho contado no Twiter

Graça e Paz amados,


Assistam no blog à esse vídeo que conta o evangelho em twit's. Que os irmãos julguem se essa ferramenta é válida e usem conforme sentirem do Senhor.



Siga Você também!!


Glória a Deus!!!

"Verdade é que também alguns pregam a Cristo por inveja e porfia, mas outros de boa vontade;



Uns, na verdade, anunciam a Cristo por contenção, não puramente, julgando acrescentar aflição às minhas prisões. Mas outros, por amor, sabendo que fui posto para defesa do evangelho.


Mas que importa? Contanto que Cristo seja anunciado de toda a maneira, ou com fingimento ou em verdade, nisto me regozijo, e me regozijarei ainda."



Porque sei que disto me resultará salvação, pela vossa oração e pelo socorro do Espírito de Jesus Cristo,
Segundo a minha intensa expectação e esperança, de que em nada serei confundido; antes, com toda a confiança, Cristo será, tanto agora como sempre, engrandecido no meu corpo, seja pela vida, seja pela morte." (Fp 1.15-20)


Fraternalmente em Cristo, nos laços do Calvário...

Daniel Freire

terça-feira, 7 de junho de 2011

Errais Não Conhecendo as Escrituras: ORIGEM DA CRUZ - G.H. Pember


A ORIGEM DA CRUZ NO CRISTIANISMO



Examinando sem preconceitos a questão da origem da cruz, o primeiro pensamento que nos atinge é a completa anormalidade de marcar os novos convertidos com o sinal da cruz, e a adoração e veneração que é dedicada a ela.

Venerar o Instrumento da Morte de Jesus?


Por que o instrumento de madeira no qual Satanás destruiu a vida humana do Senhor Jesus deveria ser venerado, adorado e designado como um sinal sobre o povo de Deus? Se um parente muito chegado, ou um amigo íntimo fosse assassinado, guardaríamos a arma usada em ato tão vil? Iríamos venerar ou marcar sobre nós sua forma e sobre todos os que amavam a vítima? Iríamos desenvolver algo tão doentio, que nos levasse a imaginar que não poderíamos lembrar do falecido a menos que colocássemos o maldito instrumento da sua morte diante dos nossos olhos? Seria possível o instrumento nos fazer esquecer o falecido? Poderíamos permitir que o instrumento que o matou o substituísse em nossa afeição? Poderíamos chegar até mesmo a adorar o instrumento em parte ou plenamente? Se alguém agisse dessa forma, certamente seria visto como acometido de loucura.

Por que então, os homens cometem esta tolice no caso da cruz de Cristo? Se a intenção deles fosse celebrar a vitória temporária de Satanás, tal conduta seria justificada; mas que outra base existe fora dessa? Algum outro motivo além do amor a Cristo deve ter originalmente preparado esta veneração da cruz, mas a explicação para tal só seria encontrada no costume Católico, depois que os homens tivessem sido ligados a ela (cruz) por meio da superstição.

A Cruz Vem do Paganismo


A cruz foi conhecida nos cultos pagãos? Certamente que sim. Podemos encontrá-la nas relíquias dos Babilônios e Assírios; ela pode ser vista na mão dos maiores deuses Egípcios (na forma da cruz ansata). C. W. King comentou: É espantoso como os simbolismos dos Egípcios e os de segunda mão dos Indianos passaram a ser usados nos tempos subseqüentes. Desse modo, a mitra e o cajado em forma de gancho do (falso) deus, se tornou a mitra e báculo do bispo; o termo nun (freira) é puramente egípcio e tinha o mesmo significado atual: o oval ereto, símbolo do Princípio Feminino da Natureza, se tornou a Vesica Piscis (Bexiga do Peixe) e uma figura para coisas Divinas; a Cruz Ansata, testificando a união do Princípio do Macho e da Fêmea na forma mais óbvia e indicando fecundidade e abundância, conforme é levada na mão do (falso) deus, é transformada por uma simples inversão no Globo encimado pela cruz e a insígnia da realeza (Os Gnósticos e Suas Relíquias, pg.72).

Veremos que ela sempre foi um objeto de veneração entre os Budistas; os Druidas a enfeitavam e atavam seu carvalho sagrado na forma da cruz; e os espanhóis ficaram surpresos quando a viram erigida e cultuada entre os nativos pagãos do México. E em toda parte o significado do símbolo era o mesmo: vida e fecundidade, pois indicava a união dos sexos e era o grande símbolo do culto da Natureza. E este fato nos permite entender porque algumas vezes, tal como acontece entre os Budistas e Maniqueus, ela aparece como uma cruz brotando e florescendo.

Da mesma podemos perceber a origem do tratamento dado a ela no Ofício Romano da Cruz:


“Salve, ó Cruz, madeiro triunfal,
verdadeira salvação do mundo,
entre as árvores não existe nenhuma como tu
em folha, flor e botão”

Na verdade, esta rapsódia foi colocada em versos pelos conspiradores de Oxford, para os membros da Igreja da Inglaterra, através das seguintes palavras:

“Ó Cruz fiel, tu madeiro inigualável,
floresta nenhuma pode produzir outra semelhante a ti
em folha, flor e botão.
Doce é a madeira e doce o peso,
e doce os cravos que em Ti penetram,
ó doce madeiro”


Mas pior ainda é a outra forma em que ela aparece nos “Hinos Antigos e Modernos”, o Hinário mais popular da Igreja Estabelecida:

“Cruz fiel, acima de todos os outros,
o único Madeiro nobre; nenhuma se iguala a Ti
na folhagem, no florescer e nos frutos;
madeiro mais fragrante e cravos mais doces,
peso mais suave é colocado sobre ti”


É possível acreditar que a Inglaterra aceite esse disparate sentimental pagão como cristianismo, e ainda mais no alvorecer do século vinte? O tempo realmente chegou para o cumprimento da profecia: “As trevas cobrirão a terra, e densas trevas os povos”.

Sua Introdução no Cristianismo


Mas se a veneração da Cruz pelos cristãos parece anormal, e sabemos que o símbolo era um objeto de culto universal no mundo pagão, é possível encontrar algum exemplo histórico da sua transferência do paganismo para o cristianismo? Sobre isso a seguinte citação de Wilkinson pode trazer alguma luz, e mostrará, pelo menos, que eminentes autoridades tiveram vislumbres do fenômeno para o qual a atenção do leitor está sendo dirigida: “Outra cerimônia representada nos templos era a bênção concedida pelos deuses sobre o rei, no momento em que ele assumia as rédeas do governo. Eles punham as mãos sobre ele e o presenteavam com o símbolo da vida (a Cruz Ansata), prometendo que seu reino desfrutaria de tranqüilidade, com certa vitória sobre seus inimigos; o rei recebia as boas-vindas (dos deuses) e também declarações apropriadas de aprovação; e por cima disso, em outras ocasiões, o tau (T) sagrado, ou o sinal da vida, era presenteado a ele, um símbolo que, com o cetro de pureza, era geralmente colocado nas mãos dos deuses”.

Estas duas coisas eram consideradas as maiores dádivas concedidas ao homem pela divindade ... um fato marcante pode ser mencionado com respeito a esse sinal hieróglifo (o tau, ou cruz ansata) que os cristãos primitivos do Egito adotaram no lugar da cruz, fixando-a para inscrições, da mesma forma que a cruz nos tempos posteriores (Egípcios Antigos). Em outras palavras, eles continuaram a venerar o tau ( T ) ou cruz ansata, mesmo depois de terem assumido o nome de cristãos, exatamente como faziam quando eram pagãos reconhecidos. Entretanto, no decorrer do tempo, quando se fez necessário ocultar seu evidente paganismo debaixo de um grosso véu, eles mudaram a cruz ansata (T) para o formato mais comum da cruz. O significado era o mesmo, embora não o expressasse tão amplamente.



Ajuntando todos os fatos que foram reunidos, explicamos a origem da veneração da cruz: (1) O símbolo era um objeto de adoração no culto pagão à Natureza, como o símbolo da vida; (2) Sua forma geralmente se assemelhava à da cruz onde os escravos e os que não tinham cidadania Romana eram executados; (3) Aproveitando essa coincidência, Satanás efetuou a morte do Senhor Jesus por meio da cruz, pois o seu propósito era empurrar para dentro do cristianismo um símbolo tão depravado e ídolo do paganismo.


No terrível momento de Sua morte, parece que nosso Senhor Se submeteu ao poder de Satanás, conforme a predeterminação do conselho de Deus. Certamente esse é o significado das Suas palavras àqueles que O prenderam: “Esta é a vossa hora e o poder das trevas” (Lc. 22.53); isto é, “esta é a hora destinada pelo decreto de Deus para a realização da vossa obra; pois a multidão que vejo diante de Mim é dirigida pelo Poder das Trevas, que agora deve ter seu triunfo passageiro”.


E tudo indica que a decisão de Satanás em usar ao máximo o poder colocado em suas mãos, como ele fez no caso de Jó, foi o que selou sua condenação. Pois, quando o Senhor indicou que a hora dos Seus sofrimentos e morte havia chegado, Ele disse: “Agora é o juízo deste mundo. Agora o príncipe deste mundo será lançado fora” (Jo. 12.27-33).


Assim o Diabo forneceu aos convertidos pagãos uma desculpa para continuarem com um culto favorito: a antiga veneração que eles dedicavam ao símbolo da vida (T), levando-os a negligenciar o seu reaparecimento absurdo como uma cruz entre os cristãos. O que se pretendia com essa introdução é evidente: o alvo era corromper a fé e materializar aquilo que deveria ser exclusivamente de caráter espiritual. Portanto, venerar a cruz é puro paganismo! Aquele que sofreu sobre a cruz por amor de nós é Quem deve ser venerado, adorado, cultuado e servido de todo o nosso coração, e alma, e força!


Entretanto, se formos insultados com as mesmas circunstâncias vergonhosas da Sua morte, devemos estar dispostos a participar do Seu opróbrio, a nos tornarmos semelhantes a Ele como a escória do mundo e lixo de todas as coisas, e a clamar com Seu Apóstolo: “Nos gloriamos na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo!” Mas se nos apresentarem a forma da cruz de madeira, só podemos responder como Paulo teria feito: É o madeiro maldito e o símbolo da superstição!


George Hawkins Pember
O Sr. Pember foi contemporâneo de Robert Govett, G. H. Lang e D. M. Panton e compartilhavam de princípios hermeneuticos bem singulares, que os destacou como um “time”. Eles viveram muito além da sua época e produziram ensinamentos que deixaram perplexos a alguns e abençoaram a outros. É esse último grupo que se sente em dívida com o Sr. Pember e aos seus companheiros pela instrução celestial. Sua obra mais conhecida é “As Eras Mais Primitivas da Terra”, e com alegria lembramos aos leitores que essa jóia preciosa já se encontra na língua portuguesa (Editora dos Clássicos).

G. H. Lang disse: “O sr. Pember era um mestre por excelência e um dos melhores expositores da Escritura profética em sua época, caracterizada pela existência de grandes mestres da Palavra de Deus”.

D. M. Panton escreveu: “Atualmente, um dos fatos mais deploráveis é o desaparecimento de gigantes intelectuais (como Pember) e até mesmo de suas obras”.



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fonte:
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